︎ HOMEPAGE
(How I work?)
ENG:
How I work?
Although having studied (and still studying) many different forms of therapy, what I offer at the moment are coaching sessions, where I initiate, supervise and conclude the patient’s progress. In these sessions I draw the wisdom of the different disciplines I have immersed myself in and integrate them, when appropriate, in the coaching process.
///
Why do I work like this?
Throughout my personal journey I have missed someone who I could go to within a relatively broad space of time and would function as an umbrella or as an overall supervisor of my process. Not someone who would necessarily know how to perform every single type of treatment needed but someone who would have a deep understanding of the human nature, experience with different kind of approaches to the human psyche and as such could pinpoint me in the most convenient direction at the time. Having spotted that gap and having a systemic approach to the human being myself, I have decided to “fill in” the gap for people. In this way I knew I would be helping others in a way that was necessary and also offering what I do best.
How I work?
Although having studied (and still studying) many different forms of therapy, what I offer at the moment are coaching sessions, where I initiate, supervise and conclude the patient’s progress. In these sessions I draw the wisdom of the different disciplines I have immersed myself in and integrate them, when appropriate, in the coaching process.
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Why do I work like this?
Throughout my personal journey I have missed someone who I could go to within a relatively broad space of time and would function as an umbrella or as an overall supervisor of my process. Not someone who would necessarily know how to perform every single type of treatment needed but someone who would have a deep understanding of the human nature, experience with different kind of approaches to the human psyche and as such could pinpoint me in the most convenient direction at the time. Having spotted that gap and having a systemic approach to the human being myself, I have decided to “fill in” the gap for people. In this way I knew I would be helping others in a way that was necessary and also offering what I do best.
PORT:
Como eu trabalho?
De momento o que eu ofereço são sessões de coaching, onde eu supervisiono os diferentes processos de cura de cada um. Nestas consultas eu consigo orientar e acompanhar as pessoas de forma geral, e profunda ao mesmo tempo. Dada a minha vasta experiência com ouvir as pessoas, as inúmeras formações que fiz (e ainda faço) e também o trabalho constante em mim, sou capaz de identificar com facilidade as necesidades de cada um e, quando é necessário requerer a intervenção de um outro terapeuta com alguma técnica específica que eu não domino. Deste modo, eu acabo por funcionar como uma espécie de ‘médico de clínica geral’ que orienta as pessoas ao longo dos processos de cura, reencaminhando-as, sempre que necessário, para os melhores especialistas, mas seguindo sempre no seu acompanhamento.
///
Porque é que eu trabalho assim?
Ao longo da minha jornada de volta a casa eu precisei de alguém que servisse de meu apoio e orientador de todo o meu processo. Não era necessariamente uma pessoa que fosse o melhor terapeuta, mas alguém que tivesse um entendimento profundo da natureza humana e um conhecimento mínimo de várias metodologias de como lidar com o nosso sofrimento e desejo de felicidade e consequentemente me conseguisse ir iluminando o próximo passo. Tendo tido bastante dificuldade em encontrar alguém assim eu comprometi me a preencher essa lacuna para quem quisesse a minha ajuda. Deste modo consigo ajudar os outros oferecendo o meu melhor: a minha sensibilidade, escuta, visão sistemica sobre o indivíduo mas também o meu conhecimento empírico e detalhado de várias metodologias terapêuticas.
Como eu trabalho?
De momento o que eu ofereço são sessões de coaching, onde eu supervisiono os diferentes processos de cura de cada um. Nestas consultas eu consigo orientar e acompanhar as pessoas de forma geral, e profunda ao mesmo tempo. Dada a minha vasta experiência com ouvir as pessoas, as inúmeras formações que fiz (e ainda faço) e também o trabalho constante em mim, sou capaz de identificar com facilidade as necesidades de cada um e, quando é necessário requerer a intervenção de um outro terapeuta com alguma técnica específica que eu não domino. Deste modo, eu acabo por funcionar como uma espécie de ‘médico de clínica geral’ que orienta as pessoas ao longo dos processos de cura, reencaminhando-as, sempre que necessário, para os melhores especialistas, mas seguindo sempre no seu acompanhamento.
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Porque é que eu trabalho assim?
Ao longo da minha jornada de volta a casa eu precisei de alguém que servisse de meu apoio e orientador de todo o meu processo. Não era necessariamente uma pessoa que fosse o melhor terapeuta, mas alguém que tivesse um entendimento profundo da natureza humana e um conhecimento mínimo de várias metodologias de como lidar com o nosso sofrimento e desejo de felicidade e consequentemente me conseguisse ir iluminando o próximo passo. Tendo tido bastante dificuldade em encontrar alguém assim eu comprometi me a preencher essa lacuna para quem quisesse a minha ajuda. Deste modo consigo ajudar os outros oferecendo o meu melhor: a minha sensibilidade, escuta, visão sistemica sobre o indivíduo mas também o meu conhecimento empírico e detalhado de várias metodologias terapêuticas.